quinta-feira, 8 de julho de 2010

Lafamille Clothing

É incrivel o efeito de uma imagem numa pessoa. Estava lendo o BlendUp e logo de cara, vi estas t-shirts. São de uma marca francesa de t-shirts, Lafamille Clothing, que foi criada faz pouco tempo, e teve seu lançamento em 2009 pelo designer 6thMilks mas só em janeiro de 2010, se tornou oficial com a loja online. A loja que vem crescendo tanto na França como no mundo. Sua coleção de verão 2010 bem criativa e as estampas tipográficas com ícones da cultura pop são as que chamam mais atenção, e cultura pop vende (Andy Warhol que o diga). No site também tem bolsas e bottons a venda.
















segunda-feira, 14 de junho de 2010

Iron Baby

Atualmente o super herói da moda está a cargo do Homem de Ferro. E o que mais há na internet, são paródias e montagens do Tony Stark perambulando pela net. Mas um desses vídeos chamou a atenção, devido a produção realizada. Iron Baby, um video produzido por Patrick Boivin, que criou tambem o video “I shot your ex-girlfriend” e outros videos virais. Confira o videozinho do pequeno Tony Stark!

10 tendências para o futuro do varejo

O PSFK lançou há poucos dias um relatório com as 10 principais tendências que, segundo a consultoria, impactarão o varejo daqui 3 a 5 anos. Em pouco mais de 80 páginas, o estudo explora um futuro na perspectiva das marcas, consumidores, varejistas e comunidades – destacando como a tecnologia e nossos sentidos exercem um papel na experiência de varejo dentro e fora das lojas. Essas tendências são:


1 - O mundo como experiência de varejo
É a possibilidade de comprar qualquer coisa, a qualquer hora, em qualquer lugar, diz o relatório. Tecnologias de pagamento móbile e identificação de produtos estão possibilitando os usuários a interagir e comprar virtualmente qualquer produto, de qualquer lugar do mundo, mesmo que não disponível em nenhum varejo tradicional. A capacidade de uma pessoal em comprar qualquer coisa que vê reduz o caminho da compra, transformando qualquer encontro em uma oportunidade de venda.


2 – Pré-visualização da compra
Com aparelhos mobile mais inteligentes e tecnologia GPS aprimorada, o consumidor terá acesso a detalhes sobre o ambiente de varejo, antes mesmo de visitar a loja. Essa informação poderá ter a forma de uma visão do interior da loja ou de direções que ajudarão consumidores a navegar melhor pelos corredores e localizar produtos com mais facilidade. Além disso, para oferecer mais conveniência e eficiência, essa tecnologia também permite informações em tempo real sobre o tráfego nas lojas, o que afeta os hábitos como desperdício de tempo no dia de visita à loja.


3 – Serviços habilitados para tablets
A introdução de aparelhos móbile com acesso à internet, como iPhone e o iPad no ambiente de varejo está possibilitando aos varejistas oferecer um nível mais alto de serviço aos seus consumidores. A experiência dentro da loja já pode permitir acesso em tempo real a informações da web assim como assistência pessoal da equipe de vendas, para criar uma experiência de compra personalizada que ajuda na fidelização.


4 – A venda do ideal
O consumidor busca por produtos e experiências com uma imagem ideal em mente de como eles vão se encaixar na sua vida. As empresas estão explorando maneiras de traduzir de uma melhor forma essa imagem para a realidade através de usos inovadores das plataformas de comunicação. Essas ferramentas que permitem que os consumidores tenham suas expectativas atendidas mais cedo no processo evitam desperdício de tempo mais adiante.


5 – Toda loja como principal
É o nível mais alto de experiência em todos os pontos de contato. Os varejistas estão repensando as maneiras como utilizam o espaço físico nas lojas, deixando de lado a ideia de simplesmente fazer a venda e focando, ao invés, no cultivo de uma experiência de imersão com a marca. Como resultado, todas as lojas estão sendo reimaginadas como lojas principais, incorporando elementos de storytelling e entretenimento junto a demonstrações de produtos e displays interativos. Esses detalhes trazem um nível de descobrimento e educação para a experiência de compra, fazendo com que cada visita tenha a sensação de um evento, ao invés de uma transação.


6 – Curadoria complementar
Os varejistas estão aumentando suas ofertas centrais ao trazer outras marcas e serviços relevantes para suas lojas. Esses alinhamentos estratégicos oferecem aos consumidores conveniência one-stop e recomendações com base no seu gosto, valorizando a experiência de compra e fortalecendo a fidelidade.


7 – Decoração mutável
Para manter as lojas sempre renovadas e relevantes, os varejistas estão construindo seus ambientes com a mudança em mente. Os displays e a decoração são feitos para ter mobilidade e flexibilidade o suficiente para serem modificados. Assim, a experiência no varejo pode ser facilmente adaptada e atualizada para se manter em dia com as novas tendências e atitudes.


8 – Levando as lojas até o consumidor
Em esforço para conectar de forma melhor com consumidores fora do ambiente tradicional de varejo, vários varejistas estão viajando até seu público. Seja pegando a estrada ou visitando residências, as marcas estão criando experiências únicas ao entregar produtos e serviços diretamente para as pessoas, geralmente em locais inesperados.


9 - Show & Tell Instantâneo
As redes sociais mobile e tecnologias para conexão dentro das lojas estão possibilitando aos consumidores receber, em tempo real, feedback de amigos e estranhos com gostos parecidos. A disponibilidade de opiniões instantâneas e conselho de amigos estão transformando até mesmo uma compra solitária em uma experiência mais social, além de ajudar as pessoas a fazer melhores escolhas sobre o que comprar.


10 - A força do grupo
Os consumidores estão usando as redes online para fazer compras colaborativas que ajudam a aumentar seu poder individual de consumo. Ao se conectar com compradores de gostos comuns, todos podem aproveitar os descontos e exercer influência sobre os produtos e serviços oferecidos pelo vendedor. Ao mesmo tempo, os varejistas estão dando boas-vindas às compras coletivas online, que permitem o acesso a um público mais amplo e a possibilidade de fazer vendas maiores, além de share of mind.

Fonte: CHMKT

Feliz Dia dos Namorados



domingo, 13 de junho de 2010

Uno Duni Te - Comercial Novo Uno




Adoro esse comercial. Criação da VetorZero, a mesma que ja cria comerciais para Fiat, Adams, C&A, MasterCard e tantas outras.



Vale a pena conferir!

Quer trabalhar na Google? Dicas aqui

Uma das empresas mais desejadas por estudantes e profissionais - principalmente da geração Y - é o Google. O gigante da internet é conhecido pela informalidade, pelo incentivo às novas ideias e pela flexibilidade que os profissionais alí encontram. No entanto, existe também uma forte cobrança por resultado – assim como em empresas como AmBev ou Coca Cola – só que feita de forma bem mais descontraída.

Acontece que o Google sabe que seu principal recurso são as pessoas – o seu capital humano. E, portanto, investe nisso. Investe tanto que tem um processo de contratação bem diferente - como apresentado na última edição da revista Você/SA, que traz uma ótima matéria sobre a empresa (se você tem interesse pelo assunto, vale a pena comprar). A preocupação com o nível dos novos profissionais é tanta, que até os principais executivos globais da empresa se envolvem no processo.

Aliás, em tudo que li a respeito, há uma unanimidade: é tão alto o nível de exigência que faltam profissionais com o perfil que a empresa deseja. Segundo matéria da Computer World, o Google não busca uma habilidade específica, mas sim inteligência, flexibilidade, capacidade de adaptação e uma vontade muito forte de mudar o mundo. Em suma, quer pessoas com espírito empreendedor.

Portanto, se você sonha em trabalhar lá, ou deseja aprimorar a forma como sua agência ou empresa realiza contratações, conheça abaixo como funciona o processo de seleção, que, segundo Deli Matsuo, executivo de RH do Google para a América Latina, tem percentual de erro abaixo de 1% - algo impensável na maioria das empresas. Vamos lá...


1 - Origem dos candidatos
Mais de 50% dos contratados são indicados pelos profissionais do próprio Google. A outra metade é ocupada por gente que consulta a internet, olha as vagas que estão abertas e encaminha o currículo online. As vagas, que são muitas aqui no Brasil (o Google tem sua sede comercial em São Paulo e sua área de desenvolvimento aqui em BH), podem ser encontradas aqui e aqui.


2 - Análise inicial do currículo do candidato
O Google avalia a faculdade que o candidato cursou (ou cursa), os cursos extras que fez e quais atividade extracurriculares participou. Aqui, uma dica que vi em várias das matérias que consultei: essas atividades paralelas tem um peso enorme. Portanto, se você toca em uma banda, pratica surf, fez um curso rápido de gastronomia ou passa seus finais de semana ensinando crianças carentes a ler, dê a elas o destaque merecido. Isso pode fazer a diferença. Experiência prévia tem peso apenas para profissionais mais rodados. Para recém formados, isso não é levado em consideração. Também vale a pena deixar explícito no currículo como o seu curso universitário vai contribuir na área que deseja seguir dentro da empresa. Portanto, é necessário saber exatemente em qual área deseja atuar.


3 – Entrevista telefônica
É um bate papo com um gestor para saber mais detalhes sobre você, além do que consta no CV. A análise é feita em cima de 4 dimensões: experiência profissional, características de liderança, habilidades coginitivas e aderência a cultura do Google. Nessa etapa, você deve demonstrar que sabe trabalhar em equipe e atuar em um ambiente multidisciplinar.


4 – Entrevistas ao vivo
No total, vão de 4 a 8 conversas com ‘Googlers’ diferentes. Esses entrevistadores podem ser desde executivos até profissionais da área em que deseja atuar. Pode durar horas ou até semanas. Em algumas delas, o método de case é utilizado: é proposto um problema ao candidato e espera-se que proponha uma solução. Aqui há alguns exemplos das questões – geralmente inusitadas – feitas nessa fase.

Tudo isso é feito pra avaliar a capacidade de propor soluções criativas, raciocínio lógico e habilidade de se comunicar bem. Você terá que provar ser capaz de lidar com várias variáveis ao mesmo tempo - algo que será comum na prática, quando você estiver trabalhando em uma estrutura sem departamentos e chefias, além de poucos processos. Como nem todo mundo é capaz de se adaptar a isso, existe um cuidado extra por parte do Google.

Logo após, é enviado um relatório sobre cada um dos avaliados ao comitê de admissão.


5 – Avaliação dos comitês
Primeiro, o relatório é enviado ao Comitê de Admissão aqui do Brasil, formado por um grupo multidisciplinar de profissionais da própria empresa. Ele é que vai decidir se você tem ou não o perfil da vaga, com base no relatório que mencionei logo acima. Os selecionados são recomendados ao Comitê das Américas, e se juntam aos candidatos de todo o continente. Mais uma filtragem é realizada. Um parecer sobre os candidatos restantes é enviado ao Comitê Global, formado pelo CEO da empresa, Eric Schimdt outros dos principais executivos mundiais do Google. É aí que as contratações são definidas, seja qual for o cargo. Nesse período, novas entrevistas podem ser solicitadas, via telefone ou presencial. No mais, o processo é sempre o mesmo.


Pra finalizar, vai uma dica de quem está lá dentro há anos:


"Sempre me perguntam como se preparar para o nosso processo seletivo. Além de obviamente dizer que devem conhecer bem os produtos do Google e tentar entender o que vem levando a empresa a ter tanto sucesso, o melhor é não fazer preparação alguma. Seja você mesmo e nós vamos tentar fazer perguntas para as quais você não está preparado." Lars Rasmussen, Head Engineer do Google Australia, em uma entrevista que li na revista Computer World.



Um ótimo desafio, não acham?
 
Fonte: CHMKT

Por Dentro: Yahoo Labs - Barcelona, Espanha

Sem palavras! Belissímo local para trabalhar. Fora o logo da empresa na parede, parabéns à quem fez. Yahoo! estou disponível, me liguem.

Dicas práticas para você entrar para o departamento de planejamento de uma boa agência: Fabiano Coura

1. Não espere ser um recém formado para ingressar no mundo das agências. Mesmo se você não conseguir de cara um espaço em uma “grande” agência, tenha em mente que qualquer experiência além da sua faculdade é valida. Sim, os anos da faculdade são ótimos [talvez os melhores da sua vida]. Mas sério, nessa babilônia competitiva em que vivemos hoje em dia, acumule experiências desde cedo.


2. Tenha um foco claro e muito bem definido para sua carreira. Saber para onde você quer ir já é um ótimo começo :) [entrevisto candidatos a estágio aqui na agência que não são capazes de dizer a diferença entre mídia e planejamento. Sério! Estou falando de pessoas que na teoria estão em “boas” faculdades, ok?] Ter foco é entender exatamente que tipo de contribuição você pode dar hoje e poderá dar amanhã para a agência que for te entrevistar. Saiba exatamente onde você pretende chegar em 12 meses, em 05 anos. Essa reflexão é importante para você mesmo, para te dar controle na sua carreira desde cedo, para te ajudar nas decisões de curto prazo. Em última análise, esse “ foco” também vai ajudar você e a agência a não perderem tempo.


3. Faça o dever de casa. Não custa, vai? Acesse o site da agência antes da entrevista. Tente entender um pouco o que ela tem feito, que clientes ela atende, o posicionamento e diferenciais que ela “vende” para o mercado e tente sacar um pouco como ela entende o papel do planejamento. Acho que seria pedir demais, mas tente passar também pelo Linkedin pra conhecer a pessoa com a qual for conversar. Esses são itens básicos para a conversa fluir de um jeito inteligente. Na minha entrevista na Neogama com o Alexandre Gama, ele me disse o seguinte: “Prefiro conhecer as pessoas pelas perguntas que elas fazem, do que pelas respostas que elas oferecem”. Sacou?


4. Tenha uma presença online interessante. Seu CV representa somente aquilo que você acha que você é. Sua reputação verdadeira hoje em dia está nas páginas de resultado do Google. Você é aquilo que aparece alí naquela primeira página quando alguém digitar o seu nome. Por isso, tenha um blog, um Tumblr, um Flickr, um Twitter, uma conta no FB, várias conexões no Linkedin, etc. Mostre quem você é pelos conteúdos que você produz, pelos links que você compartilha. Seja formador de opinião, forme comunidades. Enfim, seja referência em alguma coisa. E por fim, tire de seu CV aquele negócio de “Experiência com o pacote Office”.


5. Seja interessante na entrevista. Ser interessante muitas vezes é ser interessado, mas eu já falei sobre isso no item 3. Ser interessante é mais do que ser legal e agradável. Traga coisas novas para a mesa na hora da entrevista. Fale sobre as suas paixões e sobre sua vida. Gente inteligente está sempre em busca do novo, do inusitado. O resto TODO, pode ter certeza de que você vai aprender, ou reaprender :)


Fabiano Coura é Head of Planning da R/GA

Fonte: CHMKT

domingo, 23 de maio de 2010

Dica

Vai uma dica que minha professora de Espanhol disse em classe, a respeito da formação acadêmica.
Realmente, se tornar professor universitário é algo complicado, mas não impossível. O Brasil é um país, que apesar dos vários pesares, investe no estudo e paga para o aluno somente estudar, cria uma relação com esse aluno.
Para começar a entrar nesse nicho, uma boa idéia é, se apresentar. Aquele autor acadêmico de algum livro que você adorou e admira e quer seguir a área, procure o nome desse autor, por que provavelmente ele está registrado no Currículo Lattes. A partir do perfil dele, tem o e-mail, mande um e-mail para esse autor, dizendo "Olá me chamo fulano de tal, e admiro seu trabalho e tenho grande interesse em trabalhar nessa área" algo desse tipo. Ele vai ser educado suficiente para responder, mas não espere que fazendo isso você ja está dentro de algum projeto de pesquisa científica. Calma. É apenas um meio de ja começar um contato, e você deixará sua marca para esse autor que sabe que existem pessoas interessadas em suas pesquisas.
Na sua faculdade, participe de todo projeto de pesquisa científica, dedique-se e invista. E dedique-se mais ao TCC, ele não precisa ser algo que vá trazer retorno financeiro, como tantos pensam quando criam o TCC, algo que gere lucro, mas pode ser um começo. Seu professor que presenciou, pode conversar com outro, que fala para outro, e assim sabemos aonde isso vai dar.
E para aqueles que ainda não se interessaram apenas pela chance de estudar aquilo que gosta, tem o incentivo financeiro. Numa média, eles pagam R$1.500,00 apenas para o aluno estudar, num mestrado, se você tiver uma boa tese que de algum retorno para sua região, ou mesmo o país, além de várias outras coisas, que vai depender da área escolhida. Mas fique de olho, pois dependendo do vínculo, você só pode estudar, não deve ter nenhum registro trabalhista, por que, para eles, você tem que estar disponível sempre que precisarem. Ou opte pelo estudo flex, você estuda um período e trabalha outro. Procure pelo CNPq e o Capes, que oferecem bolsas de estudos, em diversos módulos.
Pesquise e Bons Estudos.

sábado, 22 de maio de 2010

Francis Bacon


Estava a fuçar na internet hoje e como sempre, e vi um site com um quadro de Francis Bacon.
Para a grande maioria, ele é devasso, hostil e politicamente incorreto. Mas atire a primeira pedra quem não sentiu algum dia uma besta, uma fera dentro de si, com desejos mais impróprios e sombrios que escondemos no fundo de nossa alma. Quase lírico.
De verdade, ele retrata a alma de uma maneira que maravilhosa, audaz, austero e impróprio. É claro, graças ao nosso desenvolvimento, aceitamos toda sua obra de uma maneira bem melhor. Incrível seria ver a reação das pessoas da época ao observarem seus quadros. A reação humana é a melhor resposta para tudo.
Mas voltando, por que ele pode criar tudo isso? Pois aceitou que nós humanos, podemos ser impróprios, sem nos rebaixarmos e nos tornamos menos aceitaveis à nossa sociedade.
O bem e o mal existe, só precisamos equilibrar sem nos perdermos.

Questionamentos

Um breve questionamento. Geração Y, ouvimos maravilhas sobre ela, é pró-ativa, questionadora, participativa, profissional e outras qualidades que deixariam qualquer um no céu. Mas e a geração Y, que não teve as ferramentas Y? Uma geração que mal tem o que comer, que nem sequer tem um pc da geração passada? Elas podem ser consideradas dessa geração Y, tão inovadora?
Mas na real, elas não conseguem competir de igual pra igual no mercado com os Jovens Y, que tiveram acesso a tudo isso?
Estou falando de situações precárias, por que é fácil questionar "todos tem acesso a internet, ou todos podem de fazer um curso online e conhecer o mundo sem sair de casa".
O questionamento maior é o acesso cultural. Pessoas, dentro dessas situações, não sabem o mundo que a la fora e não tem o interesse de procurar ou saber disso. Geração Y é vista muito como uma geração online, então é permitido dizer que pessoas dessa época jovem, mas sem esse acesso, não fazem parte dessa geração, logo menos capazes de competir.
Mas uma vez ressalto: cultura é o grande problema. Fome e desigualdade merecem uma mudança urgente, mas sem cultura, essas e outras gerações, não saberam se virar, nesse mundo que ja é tão injusto com os poucos preparados, imagine com os totalmente despreparados.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Somos, quem queremos ser.

Folgados, distraídos, superficiais e insubordinados são outros adjetivos menos simpáticos para classificar os nascidos entre 1978 e 1990. Concebidos na era digital, democrática e da ruptura da família tradicional, essa garotada está acostumada a pedir e ter o que quer. "
Uma pesquisa da Fundação Instituto de Administração (FIA/USP) realizada com cerca de 200 jovens de São Paulo revelou que 99% dos nascidos entre 1980 e 1993 só se mantêm envolvidos em atividades que gostam, e 96% acreditam que o objetivo do trabalho é a realização pessoal. Na questão "qual pessoa gostariam de ser?", a resposta "equilibrado entre vida profissional e pessoal" alcançou o topo, seguida de perto por "fazer o que gosta e dá prazer".
Dados não resumem o que somos. Vamos além disso. Não temos medo de errar, e nem de se levantar e começar denovo. Lutamos por aquilo que fazemos e respeitamos as antigas gerações. Somos uma geração que não tenta só conciliar carreira profissional com a pessoal, mas tem uma visão ampla, para alguns, utópica, mas acredita que pode mudar o mundo. Se podemos? Não sei. Mas se tentamos? Concerteza.