quinta-feira, 20 de maio de 2010

Somos, quem queremos ser.

Folgados, distraídos, superficiais e insubordinados são outros adjetivos menos simpáticos para classificar os nascidos entre 1978 e 1990. Concebidos na era digital, democrática e da ruptura da família tradicional, essa garotada está acostumada a pedir e ter o que quer. "
Uma pesquisa da Fundação Instituto de Administração (FIA/USP) realizada com cerca de 200 jovens de São Paulo revelou que 99% dos nascidos entre 1980 e 1993 só se mantêm envolvidos em atividades que gostam, e 96% acreditam que o objetivo do trabalho é a realização pessoal. Na questão "qual pessoa gostariam de ser?", a resposta "equilibrado entre vida profissional e pessoal" alcançou o topo, seguida de perto por "fazer o que gosta e dá prazer".
Dados não resumem o que somos. Vamos além disso. Não temos medo de errar, e nem de se levantar e começar denovo. Lutamos por aquilo que fazemos e respeitamos as antigas gerações. Somos uma geração que não tenta só conciliar carreira profissional com a pessoal, mas tem uma visão ampla, para alguns, utópica, mas acredita que pode mudar o mundo. Se podemos? Não sei. Mas se tentamos? Concerteza.

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